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A atual dificuldade pelas quais passam as gráficas

Thomaz Caspary ( In memoriam )

Estamos passando por momentos muito delicados, nos quais qualquer descuido pode significar um grande “estrago” na nossa gráfica. As situações do mercado econômico e financeiro de nosso pais e do mundo geram nos empresários noites de insônia. Gráficas que compraram equipamentos importados estão agora “apavoradas” com as dívidas e prestações em moeda estrangeira, tendo que renegociar os seus débitos, ou encontrar outra forma de saldar as suas dívidas. O que mais precisamos agora é vender e ainda por cima com lucro.

Fala-se muito no momento em época de turbulências, e recessão. Não deixa de ser a pura realidade, que estamos em plena dificuldade econômica já há muito tempo.

NÃO EXISTEM SOLUÇÕES MÁGICAS!

Por um lado o Governo terá que tomar uma atitude imediata para solucionar este caos, principalmente na eminência do rebaixamento do Rating junto à OMC, agindo principalmente na área de juros e câmbio, além de estabelecer uma política fiscal coerente com nosso país e as necessidades de nosso mercado.

Por outro lado, temos que cuidar um pouco mais dos diferentes e difíceis problemas da gestão das nossas empresas, coisa que principalmente, os micro e pequenos empresários, não só do setor gráfico tem desleixado ultimamente.

É importante ter um domínio total dos nossos custos, claros e sem “gordurinhas” pois neste momento não há mais espaço para isso. Temos que olhar firmemente para a nossa produção, onde a palavra “produtividade” está na lista das nossas prioridades. Nossa política de vendas merece neste instante a nossa maior atenção e, portanto, o gestor de vendas terá que ter um olho no mercado e outro no resultado dos nossos profissionais de vendas. Novas alternativas para compras inclusive de serviços de terceiros, é o quarto item de enorme importância. Nosso comprador precisa saber o que está comprando e caso não saiba, solicitar ao homem da produção, que o ajude na escolha.

Não se compra mais “preço” e sim “custo total de produção”, ou seja, quanto me custou a produção da encomenda de impressos, somando-se o valor gasto em materiais e quanto ganhei em produtividade, não parando máquinas por problemas diversos inclusive de matérial. Tudo isso é controlável, através de sistemas de gestão, como os da Calcgraf, E-Calc, Metrics, Bremen, Zênite e outros, disponíveis no mercado tanto no norte e nordeste brasileiro, se estendendo até o extremo sul do país.

A “luta pela sobrevivência” terá então que ser travada em várias frentes:

CUSTOS,
ORÇAMENTO,
COMPRAS,
VENDAS,
PRODUÇÃO,
ADMINISTRAÇÃO DE RESULTADOS.

O principal é ter Bom Senso, não ficar desesperado, agir com cautela, estar bem informado, treinar toda sua equipe e principalmente controlar tudo, usando os relatórios de gestão para tomada de decisões. Caso não saiba como agir, procure ajuda. Estamos convictos de que 2014 será um ano onde poderemos tirar proveito para rever o nosso plano de negócios, nos preparar para 2015 e ainda, agindo sem procrastinação, obter resultados favoráveis até Dezembro. Boa Sorte e sucesso ainda neste ano e certamente no próximo “fazendo a sua lição de casa”.

* Thomaz Caspary ( in memoriam ) foi Consultor de Empresas, Coach e Diretor da Printconsult Consultoria Ltda. (São Paulo - SP)




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