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A embalagem celulósica preserva mais recursos do que usa

Two Sides

O interesse dos consumidores, empresas e dos políticos no debate sobre a sustentabilidade nunca foi tão notável. É o momento de comunicarmos ativamente os aspectos positivos das embalagens de papel, cartão e papelão nessa questão. As embalagens feitas de materiais derivados da celulose são eficazes para o transporte, proteção e apresentação de muitos produtos e estão muito alinhadas ao conceito de economia circular e regenerativa.

O fato de não consumirmos as embalagens, mas sim os produtos que elas contêm, leva muitos a crerem que são inúteis e que poderiam ser dispensadas. No entanto, a maior parte das embalagens nos ajuda a aproveitar melhor os recursos naturais, evita desperdícios e melhora a distribuição de riquezas. Proteger alimentos e outros produtos reduz as perdas desses itens. Segundo o Banco Mundial, pelo menos 30% dos alimentos produzidos no planeta são perdidos ou não chegam aos necessitados.

Muito mais alimentos e outros bens seriam desperdiçados se não fossem adequadamente embalados. Havendo mais bens em boas condições à disposição, mais baratos eles serão e mais acessíveis às populações de baixa renda. Além das questões sociais decorrentes dessas perdas, elas implicam também em impactos ambientais importantes, uma vez que os recursos empregados na produção dos bens perdidos foram também desperdiçados.

Assim, longe de constituir um problema ambiental, as embalagens podem ser uma das estratégias para preservar recursos naturais, energia e combater mudanças climáticas. No entanto é necessário que a embalagem seja bem projetada, produzida com eficiência, usada de maneira apropriada e descartada com responsabilidade.

As embalagens de papel, cartão e papelão são produzidas a partir de matéria-prima renovável. No Brasil, a celulose é obtida totalmente de árvores cultivadas, que sequestram carbono da atmosfera. Por outro lado, o segmento da mídia impressa é dos que apresenta menores emissões de gases do efeito estufa. As indústrias brasileiras de celulose produzem a maior parte da energia que consomem, a partir de combustíveis renováveis, como biomassa e resíduos dos próprios processos.

A água utilizada na fabricação de celulose e papel não é perdida. Mais de 90% é devolvida ao meio ambiente em condições adequadas, segundo os critérios legais. Cerca de 80% das embalagens de papel, cartão e papelão são recicladas e as que sobram, se forem encaminhadas a aterros sanitários como manda a lei, terão impacto ambiental mínimo, já que são biodegradáveis.

 

Sobre a Two Sides

Two Sides é uma organização global, sem fins lucrativos, criada na Europa em 2008 por membros das indústrias de base florestal, celulose, papel, cartão e comunicação impressa. Two Sides, a mais importante iniciativa do setor, promove a produção e o uso conscientes do papel, da impressão e das embalagens de papel, bem como esclarece equívocos comuns sobre os impactos ambientais da utilização desses recursos. Papel, papelcartão e papelão são provenientes de florestas cultivadas e gerenciadas de forma sustentável. Além disso, são recicláveis e biodegradáveis.