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18 de agosto de 2014

Pitney Bowes leva integração entre tecnologias física e digital para que gráficas comerciais ampliem possibilidades de atuação

Assessoria de Imprensa

Integrar as tecnologias física e digital para oferecer ao cliente a melhor combinação possível e a possibilidade do desenvolvimento de soluções cada vez mais eficientes. Este é o pensamento da Pitney Bowes dentro de um disputado mercado.

Para divulgar o foco na área de impressão comercial, a presidente da Pitney Bowes em Document Messaging Technologies, Lila Snyder, esteve no Brasil e concedeu uma entrevista para a Desktop. Durante a conversa, Lila ressaltou que a companhia pretende ampliar sua atuação no Brasil e trabalhar com cada vez mais intensidade no ramo gráfico.

A Pitney Bowes anunciou o foco de atuação nas gráficas comerciais: “Estamos felizes com nossa atuação na área gráfica, com softwares e hardwares que podem ajudar o setor a conectar melhor com seus clientes, para que gráficas e bureaus sejam mais eficientes e produtivos”, frisa Lila Snyder.

O Brasil é um forte mercado para a empresa, como analisa Snyder: “A Pitney Bowes está muito compromissada com o Brasil. Estamos realmente comprometidos. Adquirimos a totalidade da nossa parceira Semco, investindo em mais funcionários. O Brasil é um mercado-chave para a Pitney Bowes”. Lila veio ao país para conhecer clientes da companhia e entender suas principais necessidades.

Atuando com soluções de hardware e software para impressão a laser, acabamento, inserção de documentos, fechamento de envelopes, endereçadoras e classificadoras, a Pitney percebe uma demanda reprimida desses produtos no mercado brasileiro. “Por conta disso, é um grande desafio e uma grande oportunidade oferecer as soluções ao País”, destaca Lila, que completa ressaltando que, com o novo, os clientes podem enxergar novas oportunidades de negócio.

 

Físico e digital

A executiva da Pitney Bowes destacou o mix de tecnologia física e digital oferecido pela companhia aos clientes. São três as principais áreas, englobando correspondência tradicional, negócios empresariais e comércio digital, com softwares para composição de documentos, geolocalização, limpeza de dados e mais. A área de e-commerce, por exemplo, tem o apoio da Pitney em remessa de aplicativos e gerenciamento do status da correspondência.

O setor de “hardware” da Pitney Bowes atua na área de correspondência impressa, executando toda a parte de composição. O Mailstream Engage, por exemplo, cria tipos únicos de mala-direta para a produção de materiais exclusivos e personalizados. Há também ferramentas de classificação para preparação de correspondência para envio, softwares de targeting, dentre outros; todas as soluções estão disponíveis no Brasil.

Sobre a união das tecnologias, Lila destaca o trabalho da empresa nesse sentido: “Vemos que o físico e o digital estão se unindo cada vez mais. As empresas estão apresentando tecnologias inovadoras e a Pitney Bowes está entre elas, possibilitando que o físico e o digital trabalhem juntos. Há muitas provas de que o digital faz do físico um instrumento de comunicação mais forte”.

Os setores de hardware e software dentro da Pitney Bowes trabalham sempre em colaboração para entregar a integração perfeita ao cliente. A Pitney Bowes possui um case no Brasil em que o cliente adquiriu primeiro uma máquina da Pitney e depois retornou o contato buscando o software de dados variáveis. “Isso nos torna exclusivos. Temos uma tradicional história na área física e uma longa história no digital. Queremos unir os dois mundos”.

A junção já trouxe resultados práticos, com números que mostram que a união das soluções resultou em um aumento da taxa de resposta das correspondências físicas. Nos Estados Unidos, por exemplo, uma pesquisa indicou que 95% das correspondências físicas são abertas e lidas, mostrando que trata-se ainda de um grande veículo de marketing. O objetivo, assim, é aprimorá-lo, com ideias – como QR Code – que trazem novas experiências emocionais aos impressos.

A executiva percebe também uma mudança de muitos empresários para a impressão digital, que buscam a criação de novas oportunidades de negócios, com soluções cada vez mais personalizadas, visto que a impressão promocional possibilita esta comunicação mais direta e personalizada. Lila destaca que este é o caminho para a impressão digital. “Temos muita expertise em ajudar o cliente que migra da comunicação mais tradicional para uma comunicação moderna. Queremos mostrar ao cliente como ajudar a aprimorar os negócios e como crescer nos negócios”.

 

A ExpoPrint

A Pitney Bowes teve uma forte participação na ExpoPrint Latin America 2014, que aconteceu no mês de julho, em São Paulo. A empresa ficou satisfeita com os resultados: “A ExpoPrint é muito importante, pois trata-se de um evento global. A Pitney Bowes ficou contente, com milhares de clientes visitando o stand. Foi uma grande oportunidade para fortalecer o relacionamento com nossos clientes”. A empresa ressaltou que muitas oportunidades foram levantadas durante os sete dias de feira.

 

Correios e Pitney Bowes

No Brasil, o principal cliente da Pitney Bowes são os Correios. Há entre as empresas uma grande colaboração. A Pitney considera que apenas fornecer o produto não é o bastante, e sim desenvolver e adequar as soluções para melhor servir a população.

São 8,5 bilhões de correspondências entregues por ano pelos Correios. E boa parte delas passa pelos equipamentos Pitney Bowes, com um controle detalhado. A empresa possui um pequeno data center em São Paulo, com software de gestão do volume de entregas. Pitney e Correios trabalham ainda em sintonia e cooperação para iniciativas estratégicas visando os próximos cinco anos.

A Pitney Bowes busca ajudar as empresas a serem mais sustentáveis. Um exemplo está no trabalho com os Correios. A companhia fornece cartuchos para os Correios e uma equipe técnica retira os cartuchos para dar o descarte correto, mostrando a preocupação da empresa com a sustentabilidade e com o futuro do planeta.