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11 de julho de 2013

Diário do Pará confirma pioneirismo regional e adota chapa Kodak Sonora News

Nova chapa sem processo da Kodak está sendo utilizada juntamente com outras soluções de pré-impressão da empresa

Assessoria de Imprensa

Um dos maiores ícones do jornalismo na região Norte do Brasil também confirma sua postura de se tornar referência tecnológica e de sustentabilidade.

O jornal Diário do Pará, que conta atualmente com uma tiragem de 45 mil exemplares diários, anunciou a adoção da base tecnológica Kodak para parte de sua pré-impressão, bem como o uso das novas chapas digitais Sonora News que, entre outras características, configuram como soluções ambientalmente responsáveis, já que eliminam necessidade de uso de químicos e, mais, de processadora, na etapa de gravação digital das chapas, via CtP.

Atualmente, o jornal possui, em seu parque gráfico, um CtP Kodak Trendsetter 400 - V, responsável, juntamente com a chapa Sonora News, por um significativo ganho de produtividade e velocidade que se comprova através de números; antes, quando eram usadas chapas PFN, a velocidade de gravação era de um minuto e 45 segundos. Esse tempo diminuiu para apenas 55 segundos, de acordo com informação do próprio diretor geral do Grupo RBA, que detém o título do Diário do Pará, Camilo Centeno.

“O Diário do Pará vem sendo pioneiro em vários avanços tecnológicos. Foi o primeiro jornal do norte e nordeste do Brasil a adquirir e operar um CtP, e foi o primeiro no Brasil a instalar e operar um sistema de tinta em ultravioleta, entre outras tecnologias. Os resultados desses investimentos em tecnologia visando melhorar a qualidade de impressão do jornal, a redução de perdas e ganhos de produtividade tiveram um impacto direto no mercado leitor e anunciante”, explica Camilo.

E essa filosofia de inovação não é recente, segundo o diretor. “Em 1998, quando o jornal iniciou o processo de investimentos e de mudança no se conteúdo editorial, o Diário tinha 4% de participação no mercado segundo as pesquisas feitas pelo IBOPE. Em 2006, atingimos a liderança absoluta nesse mercado e, desde então, conseguimos ampliar esses números, chegando aos 61% de participação que temos hoje”, destaca.

Alta tecnologia

O leitor do Diário do Pará pode encontrar, hoje, 280 páginas coloridas impressas aos domingos, em alta qualidade utilizando tinta UV e papel LWC na capa e nos encartes. No caso do desempenho da chapa Sonora News dentro desse processo, Albano Moita, diretor da Polifilmes da Amazônia, revenda Kodak no Pará, destaca que toda a tiragem e impressão usando tinta ultravioleta ocorre sem troca, totalizando 45 mil exemplares impressos com máxima qualidade.

“O Diário está vivenciando um momento de alta produtividade, e, por isso, de grande satisfação com o uso das chapas Sonora News”, frisa Albano.

A Polifilmes foi a responsável pelo atendimento, instalação e suporte da solução de gravação digital de chapas no Diário.

Camilo confirma a satisfação, citando exemplos. “Além do ganho de produtividade com a redução do tempo de produção das chapas, nós tivemos uma grande redução de perdas e de consumo de tinta. Esses ganhos permitiram que investíssemos ainda mais em tecnologia. Hoje, o nosso parque tecnológico é moderno e possui todos os recursos que precisamos para imprimir um bom jornal”, conta.

Opção

A experiência com a gravação digital de chapas não é exatamente nova no Diário do Pará.

O jornal já trabalhou com um CtP antes da Tredsetter 400-V, que atualmente está em operação em seu parque gráfico, o que, segundo Camilo, possibilitou que a empresa tivesse uma experiência acumulada quando surgiu o momento de se investir novamente em uma nova tecnologia. “A qualidade Kodak e o suporte dado pela Polifilmes, que representa a Kodak no Pará, foram decisivos para que tomássemos a decisão de comprar o CTP Kodak”, ressalta Camilo.

Agora, diante do novo investimento nas chapas Sonora News, o diretor atesta: “A chapa Sonora tem tido um desempenho surpreendente. A rapidez com que a chapa fica pronta para uso é muito superior que as anteriores que usávamos. O tempo caiu para menos da metade dos outros tipos de chapa. E isso tudo, mantendo a qualidade. Quando o tempo de produção encurta, esse ganho que a Sonora traz é relevante.”

Ele não deixa de destacar o desempenho da chapa no processo de impressão usando tinta UV, fato este pouco comum entre os jornais brasileiros.

“O Diário foi o primeiro jornal do Brasil a instalar um sistema de cura de tinta UV em rotativa, em 2003. De lá pra cá, nós testamos várias chapas e tecnologias de CtP para uso com a tinta UV, que tem a característica de ‘atacar’ a chapa, fazendo com que ela ‘morra’ (fique sem partes da imagem) muito precocemente. De todas, indiscutivelmente, as chapas Kodak foram as que melhor responderam a esse problema. Com a Sonora, nós já imprimimos tiragens de 50 mil exemplares sem precisar trocá-la”, diz.

Camilo finaliza, analisando o atual mercado editorial e de jornais.

“Mercado de mídia impressa precisa estar se reinventando e cortando desperdícios a todo o momento. Como a Sonora traz ganhos de tempo e qualidade de impressão, o resultado é muito positivo. Além disso, a durabilidade da chapa é outro fator que representa economia de tempo e de insumos. Com essa tecnologia, nós imprimimos o jornal com cadernos que usam diferentes tipos de papel ( offset, LWC, couche e papel jornal) e tinta, dando ao cliente e aos leitores opções de produtos e preços adequadas à sua necessidade”, afirma.