No ramo gráfico, as tendências mundiais mostram que a cada dia os clientes se tornam mais exigentes, não somente em relação à qualidade do produto final, mas também quanto à pontualidade na entrega, preço competitivo, soluções inovadoras, relacionamento, entre outros requisitos. Ou seja, nitidamente o ramo gráfico começa a encaixar-se na faixa de mercado onde os níveis de exigência são muito fortes, portanto, investir em sistemas de gestão...
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Cada vez se houve mais a palavra sustentabilidade. Uma pesquisa deste termo no Google apresenta mais de 67 milhões de registos. Termos como ecológico, renovável, orgânico, eficiente, entre outros do mesmo âmbito, inundam o mercado. E até que não conste em leis que penalizem os infractores, a expressão sustentabilidade tem sido utilizada por muitas empresas como ferramenta de marketing para demonstrar o seu compromisso com o meio ambiente.
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Nada mais difícil do que prever o futuro. Na verdade isso é impossível. Podemos fazer apostas com maior ou menor probabilidade de acerto. Certeza mesmo, segundo Benjamin Franklin, que também foi gráfico, só temos de duas coisas: pagaremos impostos e vamos morrer. Há cerca de 2.500 anos, dois filósofos gregos – Parmênides e Heráclito – defendiam posições opostas sobre a compreensão do mundo. O primeiro acreditava que a essência da realidade...
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Vejo a indústria gráfica brasileira com muito otimismo. A economia vem crescendo, as empresas têm feito investimentos e a demanda por profissionais bem preparados se mantém elevada. O consumo de mídia impressa no Brasil é muito baixo, em comparação com países do primeiro mundo ou mesmo com outros países em desenvolvimento. Isso significa que há um grande potencial de crescimento. Na medida em que os níveis de educação e de poder aquisitivo...
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Realizar trabalhos pensando na sustentabilidade não significa ter que extinguir determinados ramos de produção, pelo contrário, o termo se refere ao encontro de um equilíbrio na utilização de materiais de forma que haja sua continuidade no meio ambiente. Aqui na Apta há uma preocupação trabalhar dessa forma, pois pensamos em fazer do nosso ramo um contribuinte para o bem-estar da nossa geração e das próximas.
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O ano de 2012 acabou há poucos dias, mas em questões de sustentabilidade, deveríamos ter dado o ano por encerrado em 22 de agosto, quando tudo o que consumimos até então o planeta ainda tinha condições de renovar. De lá até o dia 31 de dezembro o tudo que utilizamos de água, alimentos e biodiversidade não poderá mais ser recuperado. O dado é do Global Footprint Network e é um importante alerta para quem planeja o futuro. O mundo dispõe de um estoque...
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A história do papelão ondulado vem evoluindo continuamente desde quando a primeira patente com os princípios básicos da corrugação foi criada em 1856. A patente para a chapa de parede simples surgiu em 1889, iniciando a produção das primeiras caixas montadas, porém somente em 1895 começou de maneira regular nos Estados Unidos. Atualmente olhando a nossa volta nós podemos encontrar caixas de papelão em qualquer lugar. Novas tecnologias em embalagens...
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No Brasil, a cadeia produtiva da comunicação impressa contribui de modo relevante para a concretização da recomendação da FAO, sendo responsável pelo cultivo de milhões de árvores, destinadas à produção sustentável de celulose e papel para imprimir. Com isso, também é preservado o inestimável patrimônio das florestas nativas, que não são cortadas com essa finalidade.
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Preocupação com meio ambiente e meios sustentáveis de viver é um assunto em voga. Empresas que não tomam medidas para a redução de consumo de produtos provindos de bens naturais estarão obsoletas nessa questão num futuro bem próximo. A questão é muito pertinente no ambiente corporativo, pois adquirir e praticar formas de contribuir com sustentabilidade é também proporcionar economia e cortes de custos.
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O desenvolvimento sustentável necessária e suficientemente abarca as componentes sociais, ambientais e econômicas do desenvolvimento. É um conceito que tem um imperativo: as atividades produtivas, industriais, comerciais, financeiras e de consumo devem considerar as externalidades ambientais e os resultados sociais de sua realização, em uma escala temporal ampliada que inclua as futuras gerações.
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