A globalização reflete em todos os setores da economia e com a produção gráfica não tem sido diferente. Atualmente grandes empresas têm a necessidade de imprimir os mesmos arquivos em diferentes unidades de produção, o que provoca a descentralização de impressões a partir de um mesmo local. O objetivo principal da norma ISO 12647 é padronizar critérios e assegurar a correspondência de cor entre provas e impressos nos diversos tipos de impressão.
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Com o advento das mídias eletrônicas e do e-book, tornou-se mais corrente a discussão sobre a pertinência e o futuro de jornais, revistas, livros e cadernos. Um dos pontos que permeia essa polêmica é a difusão de informações equivocadas e certos questionamentos quanto à questão ecológica do papel. Por essa razão, com o intuito de esclarecer a sociedade sobre o instigante assunto, os segmentos com atividades correlatas à indústria gráfica vêm realizando a Campanha de Valorização do Papel e da Comunicação Impressa.
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(...) Vale destacar, como um grande exemplo de novos negócios, o que tem ocorrido com empresas de fornecimento de tintas e insumos para o ramo gráfico, onde a legislação ambiental os obriga ao destino adequado das embalagens e resíduos de produção. Esses produtores de tinta criaram um serviço especial para as gráficas que simplesmente querem se desfazer dos galões vazios contaminados de tintas (independente de onde tenham adquirido as tintas)...
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O presente artigo é um estudo de caso referente à certificação em Cadeia de Custódia FSC (Forest Stewardship Council) na indústria gráfica brasileira, mais precisamente no município do Rio de Janeiro. A falta de um esquema de certificação de sustentabilidade para a indústria gráfica e, a demanda por parte de clientes que possuem uma política ou um sistema de gestão sustentável tornou a certificação de Cadeia de Custódia FSC a mais comum entre as empresas gráficas.
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Um estudante da Dorseyville Middle School na Pensilvânia identificou uma solução simples para esse problema por meio de uma pesquisa. O jovem, Suvir Mirchandani de 14 anos, testou quatro fontes que são geralmente utilizadas em materiais impressos em sua escola: Century Gothic, Times New Roman, Comic Sans e Garamond. O estudante constatou que se os funcionários da sua escola utilizassem uma fonte mais fina para a impressão, sua escola economizaria US$ 21 mil por ano, correspondente a 24% do consumo.
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O esclarecimento da opinião pública sobre o caráter sustentável da atividade, ante a disseminação de equivocados conceitos sobre o tema, mobiliza permanentemente a indústria gráfica, em ações articuladas com a cadeia produtiva, incluindo uma campanha nacional de valorização de nosso produto. Agora, num novo e importante passo, o setor engaja-se no maior, mais abrangente e forte movimento global disseminador de como a mídia gráfica é atraente, prática e sustentável.
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Nunca se falou tanto no conceito da sustentabilidade como se tem feito hoje em dia mas, com estranha surpresa, é numa indústria ligada
a produção de conhecimento que se vê ainda um atraso na adoção de práticas sustentáveis. Cito que a indústria gráfica é uma indústria de conhecimento pois é nela que se imprimem os livros, jornais e revistas e, desta forma deveria ser nossa obrigação lermos previamente o que será assunto.
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(...) Um exemplo é uma empresa familiar de soluções em ponto de vendas chamada MIB Group, que tem seu escritório comercial em São Paulo, o parque gráfico em Cotia e vende para todo o Brasil. Eles começaram com a análise e acompanhamento dos seus dados ambientais como uso da água, da energia, gestão dos resíduos e dos insumos.
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Lançada em abril de 2014, a campanha Two Sides Brasil alinhou o País com o maior movimento mundial em favor da comunicação impressa. Seus objetivos são desfazer mitos e difundir informações confiáveis sobre a sustentabilidade do uso do papel e da comunicação impressa, além de combater o greenwashing, que atribui apelo sustentável a informações equivocadas.
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A Secretaria da Fazenda do Governo do Estado de São Paulo criou há quatro anos o sistema RECOPI Nacional, que regula o prévio reconhecimento de não incidência de imposto sobre as operações destinadas à impressão e comercialização de livros, jornais, periódicos e o papel utilizado na sua confecção.
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