Se fizermos uma retrospectiva dos últimos anos nas nossas empresas, veremos que no início dos anos 90, nossas gráficas eram o que podemos chamar de corpo. Já no final dos anos 90, o empresário gráfico começou a perceber que faltava para sua empresa um segundo item, que era o exercício do conhecimento, ou seja, a mente. A mente como instrumento de trabalho foi e é um grande amigo dos resultados da empresa. Porém não estamos sozinhos neste mundo...
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Se pudéssemos descrever em uma só palavra o que imaginamos para 2004, esta palavra seria mudança. Escolhi esta palavra, pois acredito que é a que mais se aproxima da quantidade de conotações que devemos introduzir no novo ano. Com certeza iremos ver uma série de inovações tecnológicas na DRUPA, veremos também uma reorientação total na maneira de pensar de muitos empresários, no âmbito da comercialização de serviços gráficos, novas soluções para...
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O que nos importa hoje é saber como alterar estas resistências à mudança. Se fizermos uma reflexão profunda, veremos que na realidade o nosso empresário gráfico não é fechado às novidades. Na realidade, o dono da gráfica está "encalhado" no passado e não o percebe. Um outro problema, talvez ainda maior, é que os colaboradores da empresa, e isto em todos os níveis hierárquicos, embora achem que estão captando e assimilando todas as novidades e conceitos...
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Estamos vivendo momentos difíceis e realmente temos que nos utilizar da imaginação para sobreviver. As vendas não decolam como deveriam, os nossos custos superam muitas vezes as receitas, estamos no mato.... porém desta vez com um cachorro esperto. Este cachorro tem muito para nos ensinar. Como dizia Einstein, imaginação e criatividade são neste momento nossa tábua de salvação. emos lido e ouvido sobre a necessidade de mudar. Mudar nossas posturas...
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Tratamos a nossa gráfica como uma empresa beneficente ou devemos tratá-la como um negócio? É muito difícil aceitar que nem tudo aquilo que imprimimos para os nossos clientes, com a melhor das performances (a nosso ver), gera resultados. Até alguns clientes que temos na nossa carteira e que nos são de grande importância, acabam não gerando resultados para a empresa. Temos que tratar a nossa gráfica como um verdadeiro negócio e ter como objetivo o lucro...
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A rivalidade entre empresas, mormente as gráficas, focaliza não só o preço, mas a qualidade de atendimento e dos impressos. A filosofia da qualidade total é alicerçada na satisfação do cliente. De fato, o processo gráfico se inicia com o cliente, pois, caso contrário não haveria razão de sua existência. Embora produções gráficas, iniciadas pelo artista, possam ter uma qualidade mágica envolvida, a qualidade raramente é resultado de magia. É sim resultado...
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Gerenciar a nossa gráfica é uma tarefa que depende muito mais da nossa alma. Relatórios econômico-financeiros muitas vezes são feitos com atraso e, portanto, de pouca valia. Outros relatórios nem sempre concretos, trazem faturamento, lucro, custos e medem ganhos e perdas. No entanto não informam os fatores que ocasionaram os ganhos ou as perdas. Ter um relatório com diversos indicadores, não garante que a nossa gráfica terá resultados. Para que tenhamos bons resultados...
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Sabemos por estudos realizados que 30% das empresas gráficas sairão do mercado até meados de 2008 (faltando, portanto dois anos e meio). Sabemos que o empresário gráfico brasileiro vive em um país com desequilíbrios sociais e, portanto, com instabilidade política. Infelizmente não só muitos empresários, mas também chefes e gerentes de gráficas, têm baixos níveis de escolaridade o que torna premente a necessidade de voltar aos bancos escolares...
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Quando falamos de gestão de mudanças temos que ter em mente que existem características muito claras em nossas empresas que identificam com muita precisão a necessidade de mudanças. Temos que estar muito atentos a estas características que muitas vezes são sutis e não detectadas pelos donos das gráficas, mais preocupados com o desenrolar do dia-a-dia da empresa, do faturamento, das contas a pagar, dos clientes atendidos, dos problemas na...
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É impressionante ao que assistimos nas empresas gráficas de nosso país em termos de jogar dinheiro pela janela. Literalmente pela janela! Nunca foi tão complicado administrar o desperdício. O pior é que não nos damos conta do custo altíssimo que temos que pagar por não observarmos regras básicas de conduta em nossas gráficas. Em nossos trabalhos de consultoria temos nos deparado com inúmeros tipos de desperdício, iniciando-se no setor de vendas...
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