O empresário gráfico em 2014 precisa urgentemente corrigir as suas diretrizes de trabalho, descobrir remédios e se desfazer do “lixo” renovando os caminhos os de sua gestão. Terá que buscar orientação de pessoa que realmente conhece o mercado e não de um consultor curioso que cobra baratinho. Nem sempre o gestor da gráfica consegue encontrar a pessoa certa. Para o atual empresário gráfico, falta informação, falta muito ânimo e falta liderança.
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Competitividade e produtividade são as palavras de ordem nas empresas gráficas que buscam resultados a partir deste ano de 2014. Produzir com alta qualidade e baixo custo são o objetivo. Para alcançá-lo, no entanto, é necessário investir em capacitação tecnológica e gerencial, e introduzir um novo e eficiente modelo operacional. E por onde devemos começar? As palavras de ordem citadas no início só são alcançadas com pessoas criativas e motivadas.
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Nossos leitores empresários que são “experts” nas suas indústrias, talvez não tenham ouvido falar ainda na Resiliência, palavra que na verdade explica algo muito simples e que foi emprestada pelos psicólogos, da física. A resiliência é definida como a capacidade do indivíduo lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas sem ficar demasiadamente estressado e eventualmente entrar em pânico ou ter outro sintoma psicótico. Infelizmente temos assistido em nossas andanças pela indústria gráfica...
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Diversos gráficos, e não são poucos, administram de forma positiva e eficiente a sua gráfica, seja qual for o seu porte, sendo de extrema importância poder agregar sempre que possível, novos conceitos, novas visões, novas formas de fazer, de programar, monitorar e controlar resultados. As ferramentas de gestão gráfica oferecidas pelo mercado são plenamente satisfatórias, devendo, no entanto, ser escolhidas a dedo para cada tipo de necessidade.
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Quantos Gestores de empresas gráficas avaliam o desempenho da chefia de seus departamentos, sejam eles da área fabril, comercial ou administrativa? A estagnação da mesma fórmula de atuação dos chefes de cada departamento não combina com o contexto atual do mercado de trabalho, onde estão sendo descobertas melhores maneiras de aumentar a produtividade e o resultado do desempenho de cada profissional contratado. Os profissionais de hoje são mais seletivos ao aceitar vagas buscando ser mais reconhecidos no trabalho.
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Você não aceita ouvir críticas sobre a sua empresa. Fica fechado no seu mundo, centraliza todas as decisões. Não muda nada, nem corre riscos. Atenção: é bem provável que sua gráfica esteja fracassando. Vamos encarar os fatos de frente: você já parou para pensar se o seu negócio vai mesmo dar certo? Eu gostaria de poder dizer que tudo vai ficar bem, mas não posso. A maioria das gráficas principalmente pequenas e médias (e algumas grandes) está a caminho da total inadimplência. Então, confira os sinais a seguir e procure evitá-los.
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O mau habito de se deixar para depois o que pode ser feito agora, é também conhecido por “Procrastinação”, que é o fato de esquivar-se de uma tarefa que necessita ser realizada pensando em fazê-la daqui a pouco e acabando por esquecê-la. Isto pode nos levar a perder clientes, ter sentimentos de culpa, baixa autoestima e até depressão. Pode também ocasionar conseqüências não previstas no momento e que podem ser dolorosas, como o insucesso profissional principalmente na área comercial junto aos clientes e junto a própria gráfica.
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Cada vez mais a indiscutível presença feminina no mundo dos negócios vem provando que a mulher é capaz de estar presente no lar e na empresa e alcançando resultados expressivos em ambas as, digamos, funções. Mas a questão é: como se deu esta evolução, ou então, como as mulheres conseguiram romper com as históricas limitações que lhes foram impostas?
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A Indústria Gráfica Brasileira passa por momentos desafiadores. As mudanças são grandes e os empresários do setor precisam realmente mostrar sua capacidade como gestores, diferentemente do passado, quando ser um bom operador ou um bom vendedor que entendesse do negócio poderia credenciar alguém a ser empresário do ramo e obter bons resultados financeiros.
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Conversando com empresários da velha guarda concluímos que antigamente a Gestão Empresarial era uma tarefa fácil. Antigamente os Planos Empresariais poderiam ser feitos por extrapolação da evolução do passado. A Globalização nos ensinou que agir localmente já não basta mais; é preciso ser global. A interconexão digital mostrou que correr já não basta mais; é preciso correr “na velocidade da internet”. A arquitetura organizacional tradicional mudou de vertical para funcional, de funcional para matricial e de matricial para horizontal.
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