O que hoje é fator essencial de sobrevivência para qualquer tipo e tamanho de empresa é acreditar que não somos o dono da verdade. Para competir precisamos também da colaboração da nossa equipe e eventualmente buscar uma orientação de alguém que nos permita enxergar o equilíbrio entre o conhecimento, as habilidades e as atitudes que permeiam o desenvolvimento da nossa empresa preparando-a para competir e colaborar com terceiros para não sucumbir. Esta orientação poderia partir, por exemplo, de um Coach.
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A meu ver assim como cada pessoa tem características próprias e individuais, além de desempenho diferenciado, as empresas gráficas, como expressão econômica da atividade social, da mesma forma, são dotadas de individualidades que as distinguem umas das outras. No caso das gráficas no Brasil, as individualidades podem ser verificadas em aspectos como: níveis de eficiência e eficácia, estrutura física, estrutura organizacional, níveis e linhas de poder, entre outros.
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Já é consenso na Indústria Gráfica que o nosso principal desafio é o aumento da produtividade, redução de desperdício e sustentabilidade, um trio que nos trará a rentabilidade desejada. A partir dos anos 90, na busca da competitividade desencadeada pela globalização, as empresas passaram a incorporar, e em quantidade cada vez maior, iniciativas que posteriormente o mundo corporativo veio a batizar de “Boas Práticas de Fabricação e Gestão”.
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A sua equipe de vendas cria demanda nos clientes para seus produtos e serviços e sua equipe de produção atende a essa demanda na fabricação de produtos de qualidade entregues no prazo. Ambas as equipes de vendas e produção necessitam ser ENVOLDIDAS na estratégia, na importância no longo prazo de desenvolver uma conexão digital para conquistar novos clientes.
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O que faz uma empresa ser bem-sucedida e outra menos, sendo que ambas possuem tecnologia e produtos que podem ser equiparados? As respostas são as mais diversas, porém a mais comum é a que se refere às pessoas que compõem as empresas e, consequentemente, os processos de liderança.
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Bem além da semântica, essa discussão é cada vez mais presente nos fóruns de gestão nacionais e internacionais, às vezes tanto que parece velha e superada. Na verdade, porém, mostra-se mais viva do que nunca, pois, na essência, é dela que dependem os resultados das empresas. As pesquisas que tenho desenvolvido indicam diferenças importantes entre esses três papéis do executivo. Tais diferenças, que são exploradas aqui, estão diretamente relacionadas...
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Será que estamos passando por momentos difíceis que julgamos insolúveis para a nossa empresa? Momentos de crise sempre existiram e sempre vão existir. Eles permitem o saneamento do mercado, pois é na crise que desaparecem empresas que não conseguem se adaptar, as que conseguem permanecem e outras surgem com inovações que vêm criar novos paradigmas de mercado.
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Descobrir oportunidade é prestar atenção nos outros e ver quais são as necessidades das pessoas. Só não existe boa oportunidade para quem vê apenas a sua própria necessidade ou para quem enxerga apenas as aparências dos fatos e acontecimentos, o lado negativo. É preciso ver os fatos e acontecimentos negativos como oportunidade de criar algo para melhorar, modificar a situação, solucionar os problemas e facilitar a vida das pessoas.
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“Um bom consultor é uma pessoa comum dando conselhos longe de casa”. Esta afirmação, por mais inteligente que seja, trata apenas de uma distorção do que verdadeiramente é uma consultoria. Um mau engenheiro não deve causar a impressão de que a engenharia não é séria, mas se você consultar vários maus engenheiros provavelmente desacreditará deles.
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As mudanças fazem parte do mundo das pessoas e das empresas. Neste ambiente, as organizações são chamadas a transformações e adaptações, a fim de sobreviverem no ambiente. Sendo assim, manter-se passivo e só mudar quando os problemas ocorrem é contribuir para o insucesso nos negócios, através de decisões precipitadas e equivocadas.
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