Quando ha quatro anos, fomos chamados ao interior de São Paulo para verificar o que acontecia a uma gráfica de impressos promocionais, encontramos uma gráfica que se dedicava à impressão de “fliers” e folhetos imobiliários e de outros impressos planos não promocionais para as indústrias da região, sendo que estes três tipos de serviço representavam 100% do faturamento da empresa.
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No ano de 2016 percorri inúmeros estados brasileiros, visitando gráficas de todas as matizes e especialidades, tanto pequenas tipografias com 5 funcionários até empresas com mais de 300 funcionários. Foi uma experiência ímpar, após quase 30 anos de consultoria em indústrias gráficas...
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Queremos falar hoje um pouco do empresário gráfico, não como gostaríamos que ele fosse ou agisse, porém como ele é na sua essência. O empresário gráfico não fica somente dando ordens, revendo custos, se desgastando com a produção.
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A resistência aos consultores na indústria gráfica chega a ser extremada nas empresas familiares. Há muito medo de revelar pontos fracos do administrador e da empresa, principalmente quando o consultor é uma pessoa com bastante experiência. As desculpas são variadas indo desde o valor da consultoria, passando por “o consultor vai me dizer o que já sei” ou então algo que não é dito pessoalmente ao consultor, porém ronda a cabeça do empresário que é “esse cara já está velho e desatualizado não acrescentando nada ao meu negócio”.
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Um artigo para reflexão, uma palestra, alguns grupos no Facebook ou LinkedIn. Todos esses espaços são ocupados cotidianamente, todos com recomendações, todos cheios de argumentos – consistentes ou às vezes não. A grande pergunta é: para quê? Por que nos esforçamos tanto em ajudar os amigos? Qual é a importância do que é dito?
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O Ramo das Indústrias Gráficas em nosso país é repleto de homens de negócio que sabem fazer a diferença. Seja porque tomam decisões rápidas, porque administram bem a sua gráfica em um momento de crise ou, até mesmo, porque conseguem formar uma equipe alinhada com os interesses da empresa. Um estudo feito em Rochester (USA) entrevistando 150 empresas de pequeno e médio porte concluiu que nem todas as gráficas contam com bons executivos.
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A velocidade das mudanças em todo o mundo tem trazido um impacto dramático sobre as pessoas e seus locais de trabalho nos últimos tempos. E o futuro nos acena com uma aceleração ainda maior em termos de inovação, tecnologia e globalização. Sabemos por experiência própria de que nada é permanente, com excessão da mudança.
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Passado o susto inicial dos acontecimentos da semana passada, o quadro é bastante confuso e aumenta as incertezas do nosso empresário. Sabemos que está em jogo a nossa sobrevivência como empresa em função da governabilidade do Brasil neste momento. Caso haja um adiamento nas reformas até o momento encaminhadas, podemos contar com turbulências no mercado criando incapacidade na gestão do país em uma conjuntura já tão fragilizada.
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Você já ouviu falar da ferramenta de gestão 5W2H? Caso não saiba o que vem a ser isso, chegou a hora de tirar dúvidas do seu cotidiano de Gestor da empresa. Trata-se de um Sistema de Gestão (uma ferramenta) para melhorar a produtividade, o ambiente de negócios as operações comerciais, o Planejamento Estratégico e muito mais em sua gráfica.
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Dois amigos ou parentes resolvem montar uma gráfica. Olham no jornal e compram baratinho umas máquinas usadas pelo valor que conseguiram juntar vendendo o sítio e um automóvel. Vão a um contador que lhes abre a empresa e pronto. Viram donos de gráfica. Até quando? Alguns por 10 ou 20 anos estragando todo mercado da cidade e correndo atrás do próprio rabo. Outros fecham já no primeiro ano de vida.
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