Nos meus trabalhos de consultoria juntamente aos pequenos negócios, me deparo constantemente com uma afirmação por parte dos empreendedores e empresários com a seguinte colocação: Minha empresa trabalha para pagar impostos ao governo.
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Ano após ano, o ambiente de trabalho do empresário gráfico e de seus principais gestores, tem sido marcado por uma cultura que chamo de cultura da mesmice. Esta quase que repetição de atitudes e ações de governança, pode em curto espaço de tempo trazer consequências marcantes, comprometendo a trajetória de crescimento e lucratividade da gráfica em qualquer tamanho de empresa.
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Eu me pergunto: Por que os seus clientes simplesmente não falam tudo o que estão pensando? Porque não querem se expressar, ou por acharem que o que pensam é tão óbvio e que você deveria saber. Justamente por esta razão, o número de reclamações de clientes insatisfeitos é muito pequeno, pois acham que não vale a pena reclamar, é melhor simplesmente deixar de lado e mudar de fornecedor.
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A “Gráfica 4.0” foi bastante comentada nesta Expoprint, inclusive com palestras bastante interessantes mostrando o sistema PRINECT como um dos alicerces para a concretização desta tecnologia. Alguns insistiam em afirmar que já temos no Brasil gráficas 4.0. Estou curioso, pois não conheço nenhuma.
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Este segundo semestre você terá que forçosamente rever a empresa como um todo, se quiser sobreviver. Todo mundo vai precisar fazer mais com menos, ter foco no importante e fazer a execução acontecer! Por isso, não deixe que neste semestre você não mude as coisas para que não terminem como uma cópia malfeita dos anos anteriores. Sugiro que você aproveite este instante, reservando uma horinha e fazendo um replanejamento do seu negócio.
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Tenho visitado muitas gráficas e pude verificar uma enorme gama de desperdícios que acabam custando muito dinheiro para o empresário. Tentei compreender, por que ocorre tanto desperdício em nossas gráficas e, o que é pior, por que existe tanta omissão e acomodação em relação a este problema, por parte de chefes, gerentes e até do dono da empresa.
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Toda gráfica deseja crescer, ou pelo menos se tornar lucrativa. Mas nem toda empresa sabe como tornar isso uma realidade. E aqui não estamos falando de falta de recursos, limitação de investimentos ou mercado desfavorável. A grande consideração é que muitas gráficas querem crescer, mas não possuem uma estratégia para isso, não planejaram o seu crescimento.
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O que passa na mente desses comandantes de empresas cheios de ideias quando, de repente, a receita da companhia despenca, a margem de lucro se reduz quase a zero e o dinheiro no caixa mal dá para pagar as contas do mês?
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Podemos implantar a gestão estratégica, considerando-se as proporções e necessidades, nas nossas gráficas, sejam elas grandes médias ou pequenas. Ao pensar em adotá-la, precisamos em primeiro lugar, ter vontade e disposição.
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No momento em que o Brasil enfrenta os efeitos da Globalização dos mercados e sente sua extrema competitividade, parece-nos fundamental a preocupação com a valorização dos Recursos Humanos nas empresas. Entretanto, é exatamente neste momento que, como nunca, se faz sentir a necessidade da otimização dos recursos, de toda ordem, que as organizações podem lançar mão.
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