Poucos assuntos são tão delicados, como falar sobre a gestão de nosso empresário gráfico. Geralmente sou bastante criticado, porém mantenho o meu ponto de vista. Em recente publicação do IBGE, a produção da indústria brasileira caiu 2,7% em 2012, um dos piores resultados desde a crise internacional. Nosso Ministro Guido Mantega, infelizmente está sem bala na agulha e em um de seus últimos discurso, de 2012 transmitiu poucas mensagens animadoras.
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O conceito de intraempreendedorismo, também denominado empreendedorismo corporativo, foi apresentado em 1985 por Gifford Pinchot III, em sua obra homônima cujo subtítulo dizia: “Por que você não precisa deixar a empresa para tornar-se um empreendedor”.
De fato, a interpretação do empreendedor como sendo dono do próprio negócio está ultrapassada. A visão coerente remete ao executivo capaz de agir como se fosse um dos principais gestores de uma organização. Veja na sequência dez requisitos para promover o intraempreendedorismo em sua corporação.
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A busca por profissionais qualificados da área gráfica está ficando cada dia mais difícil. Essa dificuldade já não está mais restrita a um determinado posto de trabalho, mas permeia por todos eles indistintamente. No meio gráfico, apesar de todas as dificuldades pelas quais passamos nos últimos anos, podemos afirmar que hoje em dia o rabo é de quem está correndo atrás do cachorro.
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Maio: estamos chegando a meados de 2013! Lembro-me que falam por aí, de durante muitos anos, trocas de favores entre o nosso governo e o setor produtivo, esconderam dos brasileiros a dura verdade de que a indústria brasileira não é competitiva. Acontece que na Indústria Gráfica não conseguí perceber nenhuma troca de favores entre governo e os gráficos. Quem olha para a nossa economia têm a impressão de que os problemas estão se acumulando e que estão a beira de deixar o governo sem ação.
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Ao longo dos últimos anos, o empresário gráfico, pouco investiu em equipamentos e principalmente em treinamento de suas equipes. Por outro lado o nosso governo nestes dois últimos anos se atirou ao desmonte dos principais fundamentos da economia, que haviam dado certo nos anos anteriores. As “metas” governamentais passaram a ser atropeladas por resultados construídos por truques contábeis. O resto, para mim, é totalmente nebuloso...
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Uma das maiores dificuldades na implantação da qualidade nas gráficas diz respeito ao comprometimento de toda a empresa, que deve contar com o apoio decisivo de todos os integrantes da alta direção. Um único elemento que não tenha se convencido da necessidade do programa pode colocar tudo a perder, independente de sua importância na gráfica. Outro problema está relacionado com a indicação de uma pessoa inadequada como coordenadora.
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O poder do fracasso
Bud Hadfield só venceu nos negócios depois dos 40 e de mais de dez tentativas frustradas
Por Marília Fontoura, EXAME
Você insistiria em iniciar um novo negócio após mais de dez tentativas fracassadas? Pois foi justamente isso que fez o americano Bud Hadfield, já então com 44 anos, quando abriu a primeira gráfica rápida Kwik Kopy em Houston. Em poucos anos, ajudou a mudar a face do setor gráfico nos Estados Unidos e criou um império.
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investimento em capacitação, cursos e treinamentos para gestão, negócios e recursos humanos tem sido uma iniciativa de executivos que desejam cada vez mais se profissionalizarem. O diretor da Pampulha Editora Gráfica Jairo Alves Lopes Junior percebeu que, mesmo o mercado gráfico sendo mais tradicional, conservador e com demandas específicas e sólidas, a preparação para incrementar o negócio era fundamental.
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Gostaria de hoje aplaudir alguns donos de gráficas e gestores dinâmicos, que apesar das notícias diárias nos jornais, tomam atitudes sobre as quais estamos comentando há meses em nossos artigos, palestras e outras divulgações. Embora o governo não esconda o seu desconforto com o que denominam de “onda de pessimismo” dos brasileiros em geral, alguns gráficos inteligentes, estão promovendo em suas empresas uma série de mudanças para alcançar a rentabilidade almejada. Os resultados estão começando a aparecer e muitas já apresentam elevação de rentabilidade e de faturamento com margens positivas.
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O elevado índice de mortalidade das empresas, além da ausência de um plano de negócios, é a falta de um planejamento estratégico implantado, fazendo com que processos sejam executados de maneira menos assertiva, investimentos são alocados de forma menos eficiente e esforços em marketing – quando há – são realizados sem foco, dispersos. Saber “Onde estou” é primordial. Saber exatamente onde a empresa está inserida...
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