A presente conjuntura da indústria gráfica brasileira apresenta curiosa analogia com o livro Um conto de Natal, do genial Charles Dickens, publicado inicialmente em 19 de dezembro de 1843, sendo sucesso até hoje e inspirador de numerosas histórias e filmes. Embora estejam muito distantes do perfil rabugento e avarento do protagonista da história, Ebenezer Scrooge, os impressores, como ele, deparam-se com três espíritos: o dos 'natais passados'...
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O setor industrial gráfico tem peso importante na economia nacional e vem realizando um esforço significativo, sob forma de investimentos de capacitação, objetivando sua competitividade com a concorrência externa. O comportamento da balança comercial do setor principalmente na área editorial e em alguns setores da área de embalagem deve ser acompanhado, de modo a permitir ações específicas.
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O que leva o índice de inadimplência de empresas atingirem números tão altos? Uma série de fatores interfere negativamente no desempenho e na rentabilidade das empresas, principalmente, para aqueles que estão com problemas de mercado e produtividade e, onde a inexperiência do empresário (principalmente oriundo da área técnica), em lidar com as operações burocráticas do dia a dia de uma empresa, tais como custos, fluxo de caixa, financiamentos, carga tributária, além de falta de planejamento e parametrização dos indicadores de produção podem levar a gráfica ao status de inadimplência.
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O setor gráfico tem se queixado amargamente sobre a paradeira que teve nas vendas neste ano em função das políticas adotadas pelo nosso governo. Acredito que grande parte, principalmente do pequeno empresariado gráfico, que ainda não fechou, deve estar esperando acontecer alguma coisa. As coisas não acontecem por si só. Nós é que teremos que fazê-las acontecer. Se quisermos vender, temos que tomar uma série de atitudes, ou seja, entre outras, montar o nosso PLANO DE NEGÓCIOS.
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O preço de vendas é sempre motivo de discussão. "Está muito caro!" dizem uns; "O concorrente é mais barato!" dizem outros mas, na verdade é porque o comprador esta visualizando somente uma coisa: PREÇO. A função do vendedor é mudar este paradigma.
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O que estamos fazendo neste início de 2016? “Precisamos baixar o preço para aumentar as vendas e não perder mercado para a concorrência!” Seria fácil se não fosse complicado aplicar esta receita que está sendo muito usada por inúmeras gráficas que após certo período certamente nos deixarão para sempre. Será que esta “Fórmula Mágica” funciona sempre? O cliente só quer preço? Uma coisa é certa. Precisamos fazer “papel” para descontar no banco!
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Ter sucesso na Gestão de Riscos não significa necessariamente que não haverá riscos, mas que fomos capazes de quantificar o risco e decidir que riscos estamos dispostos a correr. Gestão de riscos é tomar decisões ou mapear os riscos de forma a contribuir para que estas decisões sejam tomadas. Em contrapartida iremos considerar o valor da informação no confronto com os custos da segurança da informação.
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Tenho acompanhado este mercado maluco da indústria gráfica onde um quer aniquilar o outro, principalmente concorrendo com lucro zero, só para ter um novo cliente em sua carteira. A quem este empresário gráfico acha que está enganando? Ou será talvez um salve-se quem puder, só para sobreviver, não importando como e sacrificando quase tudo.
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Como empresário gráfico, é essencial acompanhar de perto as finanças da empresa. Infelizmente, ainda existe uma mentalidade arraigada nas primeiras e segundas gerações dos empresários gráficos, que acreditam que um contador seja suficiente para fornecer todas as informações necessárias. Por outro lado, uma nova geração de gestores, mais jovens e atentos às demandas do mercado, está assumindo papéis-chave nas gráficas e começando a se preocupar de maneira mais incisiva com os números da empresa.
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A preocupação constante do empresário gráfico moderno é cercar-se das mais novas tecnologias dentro da área gráfica, bem como de gestão para sua empresa. Ser competitivo é ter qualidade nos serviços, e bons preços. O parâmetro para saber se uma empresa tem competitividade instaura-se no confronto com outras empresas similares existentes em diferentes regiões.
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