As mudanças fazem parte do mundo das pessoas e das empresas. Neste ambiente, as organizações são chamadas a transformações e adaptações, a fim de sobreviverem no ambiente. Sendo assim, manter-se passivo e só mudar quando os problemas ocorrem é contribuir para o insucesso nos negócios, através de decisões precipitadas e equivocadas.
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Embora o desempenho da economia brasileira nos últimos dois anos esteja sendo catastrófico, estes últimos anos são responsáveis pelo aquecimento dos setores de cosméticos, perfumaria e higiene pessoal. Partindo dessa premissa, o Brasil se tornou um mercado de grande importância e foco para grandes empresas que atuam com essas classes de mercadorias e projetam crescimentos expressivos no consumo de suas produções.
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O futuro é promissor, mas a concorrência será global
Estudo mundial mostra que o mercado gráfico brasileiro terá um salto nos próximos anos. Significa oportunidade de crescimento para todos os segmentos de impressão e também acirramento da concorrência por parte de mercados internacionais
Por Levi Ceregato e Carlos Augusto Di Giorgio
US$ 668 bilhões. Este é o faturamento previsto para a indústria gráfica mundial em 2017, quando o Brasil promete alcançar o posto de oitavo maior mercado gráfico do mundo, com movimento de US$ 20 bilhões. Para chegar lá, o mercado nacional experimentará picos de crescimento superiores ao dobro da média mundial de 2%. Dentre os segmentos melhor posicionados para protagonizar esse salto, alinham-se embalagens impressas, rótulos, etiquetas e revistas...
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No ano em que Chico Buarque completa 70 anos, a composição À flor da terra, de 1976, com suas intermináveis perguntas não respondidas, pode servir de plataforma para as igualmente inúmeras indagações que cercam a queda de competitividade do país. Só para lembrar, aparecemos em 54ª posição no ranking de 60 países analisados pelo International Institute for Management Development (IIMD), em conjunto com a Fundação Dom Cabral.
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As entidades do setor de papelaria batalham pela adesão geral da proposta, que existe apenas em algumas cidades do Brasil. Ricardo Carrijo, gerente de relações institucionais da Abfiae e da Tilibra, é grande incentivador do projeto e aponta, aqui, os diversos motivos pelo qual o Cartão Educação é uma medida imprescindível para a melhoria do sistema educacional no país.
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O Presidente Roosevelt dos Estados Unidos em certa ocasião queria testar o impacto de suas palavras com relação à atenção das pessoas ao exclamar em uma reunião “Hoje eu matei a minha sogra”. Poucos se detiveram nestas palavras. Seria normal um Presidente dos USA matar a sua sogra e em seguida discursar para uma plateia? Como disse antes, sòmente poucos se detiveram para prestar atenção nestas palavras.
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Será que estamos passando por momentos difíceis que julgamos insolúveis para a nossa empresa? Momentos de crise sempre existiram e sempre vão existir. Eles permitem o saneamento do mercado, pois é na crise que desaparecem empresas que não conseguem se adaptar, as que conseguem permanecem e outras surgem com inovações que vêm criar novos paradigmas de mercado.
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Num cenário de crise prolongada, como a que estamos vivendo neste país, os problemas financeiros graves afetam um número cada vez maior de empresas e por consequência de famílias brasileiras. Por sua vez, estes problemas financeiros acabam por não se restringir apenas à vida pessoal e invadem a vida profissional, com consequências nefastas para os funcionários e para a produtividade e rentabilidade de nossas organizações.
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Ao longo dos últimos anos, com o advento das mídias digitais, o mercado de impressão foi colocado sob suspeita. Acreditava-se que em pouco tempo ele seria suprimido por novas tecnologias. Agora, com o amadurecimento das técnicas de impressão e de distribuição de conteúdo, principalmente no mercado editorial, começa a ficar mais claro o papel da indústria gráfica. E os mitos que antes davam frio na espinha de qualquer empresário do setor ou empresas de mídia, começam a ser desmentidos.
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Vamos ter baixo crescimento ou nova queda de produção neste ano? Sim. Insistimos em manter um patamar de investimento robusto frente a um mercado interno fortemente tomado por produtos importados a preços penalizados pelas altas cargas fiscais e trabalhistas internas? Sim. O empreendedor gráfico é um sofredor? Não. A inquebrantável motivação do setor ancora-se na sua visão de futuro.
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