A comunicação, em todas as suas formas, tem missão civilizatória fundamental, que é a transmissão de conhecimento e informação e o estabelecimento de um arcabouço cultural que identifica o ser humano com seu tempo, seu espaço e a sociedade da qual faz parte. Nenhuma mídia cumpriu esse papel de modo tão amplo, abrangente e eficaz quanto a impressa, desde...
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Não podemos esperar a crise passar ou o governo mudar. Você deve aproveitar este ano de 2015, para avançar na reestruturação da sua gráfica e consolidar a sua empresa no mercado. 2015 e 2016 prometem ser dois anos dos mais difíceis dos últimos tempos. O Brasil deixa para trás, a segurança econômica de anos passados e torna-se conforme estamos acompanhando na imprensa, um país que necessita de muito esforço, não só do governo, mas também dos empresários para não findar o ano com muito prejuízo.
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Foi importante a aprovação, dia 18 de março, na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados, do Projeto de Lei 7867/14, de autoria de Vicentinho (PT-SP), que proíbe a impressão no exterior de obras didáticas destinadas ao Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) e de todas aquelas beneficiadas pela Lei Rouanet.
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Encerramos o primeiro trimestre de 2015 num clima político e econômico, como poucas vezes havíamos visto. O Dólar passando dos R$ 3,00 e uma rápida piora do mercado em todas as áreas. Podemos resumir que 2015 teve início com uma forte queda da atividade em muitos setores, cujas causas, todos nós conhecemos.
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Pouco antes de minha viagem agora em fins de Abril, tive o prazer de me reunir com três empresários gráficos de setores diferentes, para uma troca de ideias com relação ao grave momento que passamos e suas preocupações com o futuro de suas empresas gráficas.
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A decisão do Copom, no final de abril, de posicionar a Selic em patamares elevados mantém os juros reais brasileiros em torno de cinco por cento e em primeiríssimo lugar no ranking mundial, bem acima do segundo e terceiros colocados, a China e a Índia, nossos competidores diretos no comércio exterior, cujas taxas giram em torno de três por cento. Sabemos que esses mecanismos meramente monetários já não produzem efeitos no sentido de conter a inflação e são nocivos à meta de retomada do crescimento.
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Em época de vacas magras e juros gordos, quem paga o pato são as empresas e os trabalhadores, que ficam sem crédito, respectivamente, para financiamento e consumo. Essa perversa equação está no epicentro da atual crise brasileira. Por isso, são muito corretas as críticas de que a mesmice da Selic alta para conter a inflação já se esgotou como solução há muito tempo. Está faltando criatividade, ousadia e transparência por parte do governo, que mantém a sociedade na expectativa do que pode acontecer.
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Se eu faço parte de uma empresa ou mesmo de uma equipe, como ela pode mudar sem mim? Se você já se fez essa pergunta antes, é importante entender definitivamente que uma empresa, setor ou equipe não só muda sem você como também te neutraliza caso você não esteja preparado para as inovações.
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O crescimento e a rentabilidade da Indústria Gráfica no Brasil esbarram em três problemas muito críticos. Em um primeiro momento, a atual situação político-econômica de nosso país que gera insegurança aos nossos empresários gráficos. Temos em segundo lugar, a falta de profissionais gabaritados com conhecimentos tecnológicos, administrativos e até de vendas técnicas em determinados nichos de mercado, o que têm preocupado sobremaneira os donos de nossas gráficas. Em terceiro lugar...
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Estamos passando por um período de instabilidade econômica onde podemos observar a redução do poder aquisitivo da população, desvalorização de ações e baixos ganhos dos nos preços de bens e serviços. Agora acrescido de um ambiente bastante instável, com índices inflacionários e de desemprego preocupantes, se comparados com aqueles de poucos anos atrás. O momento atual induz toda a população a voltar a preocupar-se com o preço do feijão, da passagem de ônibus, do combustível, e esquecendo tudo o que passou.
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