A figura do empreendedor muitas vezes é associada à figura de uma pessoa dinâmica, que tem sempre novas ideias e não tem medo de arriscar. O senso comum a respeito do empreendedor vai de encontro ao que é observado por algumas teorias sobre o papel do empresário na economia.
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A gráfica que tem poucas empresas como clientes perde o poder de barganha. A vontade do cliente geralmente impera nesses casos. O velho ditado "não se deve colocar todos os ovos na mesma cesta" também vale para clientes.
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Ao contrário do que muitos pensam, a comunicação por materiais impressos não é antônimo da comunicação digital. Essas duas vertentes são perfeitamente complementares e, quando bem trabalhadas, são capazes de fortalecer a voz de uma marca de forma unificada e madura.
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Temos que mudar o nosso comportamento da gestão, principalmente em relação ao dinheiro da nossa gráfica. Temos que com a máxima urgência reduzir custos e aumentar a produtividade. Todo mundo vai precisar fazer mais com menos, ter foco no importante e fazer a execução acontecer! Sugiro que você aproveite este instante, reservando uma horinha e fazendo um replanejamento do seu negócio...
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O mercado gráfico neste ano de 2016 está muito longe de poder ser chamado de estável, vista que, muitas empresas enfrentaram e vem enfrentando enormes dificuldades no cumprimento das metas pré-estabelecidas, isto no caso das empresas que se dispuseram no ano anterior a estabelecer metas, caminhos e fazer algum tipo de planejamento para este ano.
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A nossa indústria gráfica está cada vez mais disposta e necessitada, em exercer as práticas responsáveis para reduzir seus custos, levando em consideração todos os fatores ligados com o consumo consciente que começa pelo bolso. Isso envolve não só a aquisição de materiais, onde a procura de novos fornecedores é muito importante, mas também...
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New York Times, Washington Post e Financial Times, no jornalismo. One Show, Advertising Age e Archive, na propaganda. Fortune, Fast Company, The Economist e Harvard Business Review, nos negócios. Wallpaper e Monocle, no lifestyle. Wired, na tecnologia, Dazed&Confuzed, na cultura jovem, Condé Nast Traveler, nas viagens, Rolling Stone na música, Vogue e Bazaar na moda.
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Quando falam de crise, os gurus acrescentam que cada crise traz consigo também uma oportunidade. Vejamos, no entanto, duas verdades sobre as crises: primeiro, para esmagadora maioria da população, elas não são oportunidades – pelo contrário, são dramáticas. Segundo, para superá-las, a sociedade deve buscar alternativas justas, exigindo mais de quem pode dar mais. É exatamente o inverso do que tem sido proposto por boa parte dos grandes gurus.
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Vários fatores podem afetar na capacidade de crescimento da sua empresa ou em outras palavras fazer com que sua empresa saia da estagnação. Em primeiro lugar temos que pensar: O que nós queremos? Queremos crescer lentamente ou não queremos crescer e simplesmente aumentar a nossa rentabilidade dentro dos padrões de faturamento que temos hoje...
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É de conhecimento geral que a indústria gráfica foi bastante afetada pelo desenvolvimento da internet. Muita coisa que antes era vista em material impresso agora migrou para o online, vide as crises envolvendo revistas e jornais mundo afora. A necessidade obriga sempre o mercado a evoluir, e assim aconteceu também com esse segmento.
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