Impossível começar uma nova lista com 365 dias sem pensar no que fizemos de errado no último ano. Você sabe aonde perdeu tempo? Eu sei. Perdi horas de minha vida fuçando no FACEBOOK tentando curtir fofocas. Isso mesmo. Total perda de tempo. Mas enfim, todos cometem erros. Mas vamos ao que interessa, pois temos pouco tempo nesta roda viva em que mal acordamos e já estamos atrasados.
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Quando ha quatro anos, fomos chamados ao interior de São Paulo para verificar o que acontecia a uma gráfica de impressos promocionais, encontramos uma gráfica que se dedicava à impressão de “fliers” e folhetos imobiliários e de outros impressos planos não promocionais para as indústrias da região, sendo que estes três tipos de serviço representavam 100% do faturamento da empresa.
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No ano de 2016 percorri inúmeros estados brasileiros, visitando gráficas de todas as matizes e especialidades, tanto pequenas tipografias com 5 funcionários até empresas com mais de 300 funcionários. Foi uma experiência ímpar, após quase 30 anos de consultoria em indústrias gráficas...
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No início dos anos 50 do século passado o guru da administração Peter Drucker, já se reportava à necessidade de marketing a fim de que as empresas pudessem tocar os seus negócios, pois sem clientes não haveria resultados. Gostaríamos hoje de pegar este "gancho" para alertar nossos empresários gráficos para a necessidade de preparar estratégias a fim de evitar que as eventuais surpresas deste ano e dos próximos, venham prejudicar seus resultados em função da falta de vendas.
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Um artigo para reflexão, uma palestra, alguns grupos no Facebook ou LinkedIn. Todos esses espaços são ocupados cotidianamente, todos com recomendações, todos cheios de argumentos – consistentes ou às vezes não. A grande pergunta é: para quê? Por que nos esforçamos tanto em ajudar os amigos? Qual é a importância do que é dito?
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A velocidade das mudanças em todo o mundo tem trazido um impacto dramático sobre as pessoas e seus locais de trabalho nos últimos tempos. E o futuro nos acena com uma aceleração ainda maior em termos de inovação, tecnologia e globalização. Sabemos por experiência própria de que nada é permanente, com excessão da mudança.
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Passado o susto inicial dos acontecimentos da semana passada, o quadro é bastante confuso e aumenta as incertezas do nosso empresário. Sabemos que está em jogo a nossa sobrevivência como empresa em função da governabilidade do Brasil neste momento. Caso haja um adiamento nas reformas até o momento encaminhadas, podemos contar com turbulências no mercado criando incapacidade na gestão do país em uma conjuntura já tão fragilizada.
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Nos sonhos, os empresários acreditam na recuperação do capital investido em poucos anos, ou menos, e vislumbram um panorama otimista para os próximos 10 ou 15 anos, algo como tornar-se uma "GRÁFICA 4.0" ou então, a chegada de algum megainvestidor antenado e alinhado com os objetivos que deram vida à tua empresa.
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Dois amigos ou parentes resolvem montar uma gráfica. Olham no jornal e compram baratinho umas máquinas usadas pelo valor que conseguiram juntar vendendo o sítio e um automóvel. Vão a um contador que lhes abre a empresa e pronto. Viram donos de gráfica. Até quando? Alguns por 10 ou 20 anos estragando todo mercado da cidade e correndo atrás do próprio rabo. Outros fecham já no primeiro ano de vida.
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Embora estejamos em um pais que realmente segue as suas próprias Leis sempre contornáveis de alguma maneira, mesmo que ilícitas e, após a aprovação das novas regulamentações trabalhistas e a condenação do ex-presidente Lula, nossas gráficas, principalmente as de pequeno porte têm inúmeras dificuldades para continuar no mercado.
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