Nossas gráficas são em sua maioria uma empresa familiar e como tal aquela sociedade que tem como seus sócios pais, irmãos, filhos ou outros parentes. O grande problema é que as relações profissionais podem terminar em brigas que afetam até as relações familiares. Nenhum negócio vale a pena se isso significar fim de laços familiares. É um prejuízo que não tem mais como recuperar.
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Sejam empregados ou empresários, estão todos preocupados com os rumos que nossa economia vem tomando nos últimos tempos. Essa preocupação com a atual situação econômica do Brasil vem fazendo com que grande parte dos empresários gráficos adiem investimentos e novos empreendedores aguardem momentos menos incertos para iniciar seus projetos.
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Encerrar as atividades e extinguir a empresa: esta é a situação que qualquer empreendedor quer evitar. Apesar dos esforços, no entanto, o quadro é mais comum do que imaginamos. As explicações para a mortalidade das nossas gráficas podem ter diversas origens: momento econômico do país, dificuldades financeiras, gestão incompatível por falta de conhecimento e mercado explorado já obsoleto, entre muitos outros.
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Temos mais um ano pela frente e não podemos mais fazer o que fizemos no ano que passou. Temos realmente que tomar uma atitude para não afundar retomando o crescimento de nossa empresa e gerando resultados positivos. Será uma tarefa fácil? Certamente não! A escolha é sua. Ou coloca a “mão na massa” ou então perde o seu patrimônio. Tenho debatido este problema com gráficos de Norte a Sul do Brasil, desde microempresas até empresas de porte com mais de 200 funcionários.
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Sempre ouvimos falar que os relacionamentos duradouros estão ligados ao fato de não caírem na mesmice. Essa busca pelo novo e inquietude parece ser natural do homem que sempre está em busca da felicidade. Em muitas de nossas empresas devemos temos um posicionamento semelhante.
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Existe uma grande discussão se o papel vai resistir à era digital. Sim, acredito que o papel e a indústria gráfica têm futuro promissor no Brasil e no mundo. O papel impresso é a ferramenta mais eficaz para a comunicação e temos no Brasil um potencial enorme de crescimento de leitura em camadas socialmente menos favorecidas da população. Estudos e pesquisas mostram que a mídia impressa ainda é o principal recurso de marketing das empresas e consome pelo menos 50% do orçamento global de comunicação.
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Nos meus trabalhos de consultoria juntamente aos pequenos negócios, me deparo constantemente com uma afirmação por parte dos empreendedores e empresários com a seguinte colocação: Minha empresa trabalha para pagar impostos ao governo.
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Estamos assistindo neste momento as imensas modificações e avanços que se apresentam em 2018 face às mudanças havidas no mercado comprador e na tecnologia gráfica. Em função das novas premissas de mercado, não só no mundo globalizado, más também no mercado interno brasileiro, uma série de mudanças estão por vir e certamente estas, tanto tecnológicas como de gestão, irão trazer certo desconforto para o empresário gráfico brasileiro, pois terá que atuar em suas decisões com maior presteza e velocidade.
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Jeremy Rifkin previu que no futuro adquirir um produto ou serviço ficaria cada vez mais antiquado. Toda e qualquer experiência passaria a ser alugada e você teria apenas acesso a ela. Bom, parece que o futuro chegou e foi batizado de economia da recorrência.
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Os profissionais que tem a responsabilidade de conduzir seus produtos num mercado cada vez mais competitivo precisam dispor de recursos que os ajudem nesta tarefa e estes recursos estão cada dia mais escassos. Philip Kotler destaca em seu novo livro Marketing 3.0 que “o profissional de marketing do futuro precisará fazer mais com menos recursos”.
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