O grande volume de vendas de veículos no Brasil em 2012, que contribuiu para consolidar nosso país como o quarto maior mercado mundial, referenda a eficácia de medidas de estímulo quando adotadas na hora certa e de modo correto, como ocorreu com a redução do IPI para os automóveis, agora prorrogada até o final do ano. Para a indústria gráfica brasileira, a notícia também é boa, pois, para cada um dos milhões de automóveis, utilitários, ônibus...
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O gráfico precisa mudar seu foco que deve estar nas oportunidades de mercado em vez de focar-se em problemas, Soluciona-los resolve muita coisa e previne danos, mas explorar com consciência e perspicácia as oportunidades do mercado produz resultados. Há várias décadas, os profissionais vêm tendo uma trajetória bastante ativa rumo às mudanças, tanto no modo de agir como na maneira de pensar. O mundo hoje está em alta velocidade e não é mais possível...
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(...) Exemplos semelhantes de círculos virtuosos de crescimento em cidades antes vistas como “pouco significativas” economicamente podem ser observados em vários outros Estados brasileiros, como Pernambuco, Ceará, Paraná etc. Em todos estes lugares, as possibilidades para a indústria gráfica não poderiam ser melhores. É, inclusive, por acreditar na força do interior, que nossa Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf) configura-se...
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Nos novos tempos, o empresário tem de estar preparado para dirigir suas estratégias em um foco específico. No mercado gráfico, a empresa pode especializar-se em oferecer um produto mais ágil com melhor preço ou um trabalho mais focado na criatividade. Escolher um foco e se orientar por ele pode fazer toda a diferença para este empresário. Não há, na atual situação do mercado gráfico brasileiro, espaço para uma grande margem de lucro. Isso reafirma...
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A presente conjuntura da indústria gráfica brasileira apresenta curiosa analogia com o livro Um conto de Natal, do genial Charles Dickens, publicado inicialmente em 19 de dezembro de 1843, sendo sucesso até hoje e inspirador de numerosas histórias e filmes. Embora estejam muito distantes do perfil rabugento e avarento do protagonista da história, Ebenezer Scrooge, os impressores, como ele, deparam-se com três espíritos: o dos 'natais passados'...
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O baixo desempenho no setor gráfico, tanto na área produtiva, como na área de vendas e também nos departamentos auxiliares, como por exemplo, no setor da qualidade, do PCP e da confiabilidade dos dados colocados nos diversos programas de gestão (parcial) existentes em somente 32% da indústria gráfica brasileira, culminou em 2012 com os resultados que todos conhecem. A opção em não investir em treinamento nas diversas áreas, tanto tecnológicas...
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Infelizmente diante de qualquer crise e, principalmente a financeira, a maioria dos empresários gráficos sempre quer achar um culpado para o problema e esquecem aquilo que pode contribuir com o seu próprio trabalho: compromisso e vontade de sobreviver em meio às crises. Se a crise na Europa ou na China está tirando o seu sono, relaxe, pois é bem provável que o mundo sobreviva depois dela. Além do mais, estamos no Brasil e o que não falta nesse país...
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Depois de alguns dias de folga, é hora de retornar ao trabalho. Centenas de empresas voltam com a sensação de dever cumprido e cheias de planos para o ano que se inicia. Praticamente todas as empresas utilizam metas para medir o desempenho de departamentos e colaboradores, independentemente do nível hierárquico e função. Ao topo da pirâmide temas mais abrangentes, estratégicos e de longo prazo. Já para a base, ações táticas e de curto prazo.
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Discute-se o futuro da mídia impressa, ou melhor, a falta de futuro dos jornais e revistas que ainda gravitam na “era gutemberguiana”, considerada hoje como a pré-história da comunicação. Pessoalmente, acho que sempre haverá espaço para o jornal, a revista e o livro, desde que a dita comunicação seja setorizada em forma e conteúdo. Há excesso quase imbecil de comunicação: a oferta é maior do que a procura, o supérfluo esmaga o necessário. E a mídia eletrônica, apesar do pouco tempo no mercado, já apresenta esse excesso, que só serve para poluir a programação das emissoras.
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Quando falamos em mudanças dentro das organizações, é natural uma primeira reação de resistência por parte dos colaboradores (ou pela grande maioria deles). As modificações levam para o desconhecido enquanto manter o status quo, bem ou mal, é algo que se convive no dia a dia e se tem uma ideia do que se pode esperar.
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