Infelizmente, no Brasil se confere muito pouca importância ao “Pós-Vendas”. E o que vem a ser este bicho de sete cabeças? Após a entrega da mercadoria, simplesmente entramos em contato com o nosso cliente para saber se está tudo em ordem e se ficou satisfeito com o produto ou serviço. Este simples contato poderá gerar uma nova consulta e até uma repetição de vendas. As empresas que não praticam este “ritual”, não sabem as oportunidades que estão perdendo.
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A Drupa liberou na última semana um excelente relatório contendo uma pesquisa de caráter mundial sobre as tendências do setor gráfico. Com entrevistas feitas durante a feira de 2012 e que foi complementado com pesquisa realizada no último trimestre de 2013 com 1419 executivos de gráficas, 498 fornecedores e 508 compradores de produtos gráficos. Um grande painel mundial pois o levantamento se fez com decisores de todos os continentes...
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O mau habito de se deixar para depois o que pode ser feito agora, é também conhecido por “Procrastinação”, que é o fato de esquivar-se de uma tarefa que necessita ser realizada pensando em fazê-la daqui a pouco e acabando por esquecê-la. Isto pode nos levar a perder clientes, ter sentimentos de culpa, baixa autoestima e até depressão. Pode também ocasionar conseqüências não previstas no momento e que podem ser dolorosas, como o insucesso profissional principalmente na área comercial junto aos clientes e junto a própria gráfica.
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Você não aceita ouvir críticas sobre a sua empresa. Fica fechado no seu mundo, centraliza todas as decisões. Não muda nada, nem corre riscos. Atenção: é bem provável que sua gráfica esteja fracassando. Vamos encarar os fatos de frente: você já parou para pensar se o seu negócio vai mesmo dar certo? Eu gostaria de poder dizer que tudo vai ficar bem, mas não posso. A maioria das gráficas principalmente pequenas e médias (e algumas grandes) está a caminho da total inadimplência. Então, confira os sinais a seguir e procure evitá-los.
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“Precisamos baixar o preço para aumentar as vendas e não perder mercado para a concorrência”. Seria fácil se não fosse complicado aplicar esta receita muito usada por inúmeras gráficas que após certo período nos deixam para sempre. Será que esta “Fórmula Mágica” funciona sempre? O cliente só quer preço? Uma coisa é certa. Preço baixo é a estratégia dos desesperados.
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Ter uma indústria de embalagem forte e tecnologicamente qualificada é um requisito fundamental da economia moderna. Sociedades desenvolvidas demandam cada vez mais e melhores embalagens e elas passaram a indicar o estágio de desenvolvimento material de uma nação. Isso acontece porque para conter, proteger e transportar os produtos são necessárias embalagens de qualidade oferecidas pelas indústrias nas mais variadas especificações.
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Estamos passando por momentos muito delicados, nos quais qualquer descuido pode significar um grande “estrago” na nossa gráfica. As situações do mercado econômico e financeiro de nosso pais e do mundo geram nos empresários noites de insônia. Gráficas que compraram equipamentos importados estão agora “apavoradas” com as dívidas e prestações em moeda estrangeira, tendo que renegociar os seus débitos, ou encontrar outra forma de saldar as suas dívidas. O que mais precisamos agora é vender e ainda por cima com lucro.
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O maior foco das indústrias Gráficas que aplicam Sistemas de Gestão (ou não) é o combate aos inúmeros desperdícios que podem ocorrer na produção de um impresso, estejam eles diretamente ligados ao processo produtivo ou, oriundos de outros departamentos. Existem várias formas de desperdícios e um exemplo bastante comum em nosso ramo é quando se produz mais do que o necessário, ou mesmo, menos do que foi encomendado, tendo que reimprimir a quantidade faltante.
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Quantos Gestores de empresas gráficas avaliam o desempenho da chefia de seus departamentos, sejam eles da área fabril, comercial ou administrativa? A estagnação da mesma fórmula de atuação dos chefes de cada departamento não combina com o contexto atual do mercado de trabalho, onde estão sendo descobertas melhores maneiras de aumentar a produtividade e o resultado do desempenho de cada profissional contratado. Os profissionais de hoje são mais seletivos ao aceitar vagas buscando ser mais reconhecidos no trabalho.
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Diversos gráficos, e não são poucos, administram de forma positiva e eficiente a sua gráfica, seja qual for o seu porte, sendo de extrema importância poder agregar sempre que possível, novos conceitos, novas visões, novas formas de fazer, de programar, monitorar e controlar resultados. As ferramentas de gestão gráfica oferecidas pelo mercado são plenamente satisfatórias, devendo, no entanto, ser escolhidas a dedo para cada tipo de necessidade.
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A área de vendas está sob risco de ficar na contramão do esforço das nossas gráficas em modernizar suas estruturas. Ainda há entre nós um forte apego à noção de que a abordagem humana no gerenciamento da força de vendas é o fator preponderante. Predomina, em grande parcela dos donos de gráfica, o ceticismo em relação à utilização da tecnologia da informação para se conquistar novos patamares de eficácia.
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Nossos leitores empresários que são “experts” nas suas indústrias, talvez não tenham ouvido falar ainda na Resiliência, palavra que na verdade explica algo muito simples e que foi emprestada pelos psicólogos, da física. A resiliência é definida como a capacidade do indivíduo lidar com problemas, superar obstáculos ou resistir à pressão de situações adversas sem ficar demasiadamente estressado e eventualmente entrar em pânico ou ter outro sintoma psicótico. Infelizmente temos assistido em nossas andanças pela indústria gráfica...
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Entre janeiro de 2007 e novembro de 2013, a indústria gráfica brasileira investiu US$ 10,45 bilhões em máquinas, equipamentos e processos, equiparando-se em qualidade e padrão tecnológico às melhores do mundo. Reflexo desse avanço observou-se no Concurso Latino-americano de Produtos Gráficos Theobaldo De Nigris 2013, no qual os impressos de nosso país ganharam de goleada, e também em certames como o promovido pela Printing Industries Of America (PIA)...
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Competitividade e produtividade são as palavras de ordem nas empresas gráficas que buscam resultados a partir deste ano de 2014. Produzir com alta qualidade e baixo custo são o objetivo. Para alcançá-lo, no entanto, é necessário investir em capacitação tecnológica e gerencial, e introduzir um novo e eficiente modelo operacional. E por onde devemos começar? As palavras de ordem citadas no início só são alcançadas com pessoas criativas e motivadas.
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Hoje é antevéspera de Natal e estou saboreando um gostoso pedaço de Panetone (coisa que não deveria, por conselho do meu médico) e ponho-me a meditar sobre o que queremos no próximo ano para nossas empresas. Em primeiro lugar, todos procuraram a felicidade. No limiar do novo ano, desejamos uns aos outros um Feliz Ano Novo, na esperança de que haja para todos, Saúde e Prosperidade, Paz e Harmonia. Na verdade, a felicidade não é posse de riquezas materiais.
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O que todos nós vendedores temos em comum, é a famigerada "Meta" de vendas". Se você está lendo esse artigo, com certeza, bater sua cota de vendas tem sido uma de suas preocupações. Nós vendedores, carregamos nas costas este peso quase 30 dias durante suas 24 horas. Nunca nos desligamos dessa preocupação. Nossa cota é motivo de constante preocupação, às vezes, chegando a influenciar nosso sono. Eu mesmo, já cheguei acordar à noite por diversas vezes me perguntando como faria para cobrir minha cota.
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O presente artigo é um estudo de caso referente à certificação em Cadeia de Custódia FSC (Forest Stewardship Council) na indústria gráfica brasileira, mais precisamente no município do Rio de Janeiro. A falta de um esquema de certificação de sustentabilidade para a indústria gráfica e, a demanda por parte de clientes que possuem uma política ou um sistema de gestão sustentável tornou a certificação de Cadeia de Custódia FSC a mais comum entre as empresas gráficas.
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A eficácia dos treinamentos contratados pelas gráficas é o retorno do investimento das empresas no seu corpo de funcionários e o resultado prático obtido com este treinamento. A expectativa da gráfica é de que a verba disponibilizada para atividades de treinamento de funcionários seja bem aplicada e gere retorno sobre a forma de ganhos de rentabilidade para a empresa, através do aumento da produtividade dos funcionários, aumento na eficácia de vendas e menos erros no PPCP...
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O empresário gráfico em 2014 precisa urgentemente corrigir as suas diretrizes de trabalho, descobrir remédios e se desfazer do “lixo” renovando os caminhos os de sua gestão. Terá que buscar orientação de pessoa que realmente conhece o mercado e não de um consultor curioso que cobra baratinho. Nem sempre o gestor da gráfica consegue encontrar a pessoa certa. Para o atual empresário gráfico, falta informação, falta muito ânimo e falta liderança.
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Segundo o mais recente levantamento divulgado pelo Sebrae-SP, 27% das empresas abertas no Estado de São Paulo encerram suas atividades antes de completarem um ano de vida. Este índice, também chamado de taxa de mortalidade empresarial, sobe para 58% no caso das companhias com cinco anos de fundação.
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