Pesquisas do Comitê de Estudos Estratégicos da ABRE – Associação Brasileira de Embalagem, mostraram que o brasileiro valoriza muito a embalagem e sabe discernir com clareza uma boa embalagem de uma concorrente de qualidade inferior. Mostraram também que neste assunto, ele não aceita ser tratado como um consumidor do terceiro mundo.
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Em meio ao ímpeto dos consumidores, fornecedores de embalagem ainda não os ouve diretamente para conhecer seus desejos e receber sugestões. Eles seguem reféns dos fabricantes, para alcançar a outra extremidade da cadeia.
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Brasil tem uma grande oportunidade de avançar no rumo da modernidade nas relações entre trabalhadores e empresas, com reflexos altamente positivos no conjunto da sua economia e de todo o sistema produtivo nacional, mediante a aprovação do projeto de autoria do deputado Sandro Mabel (PMDB-GO), que regulamenta as atividades terceirizadas.
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Gostaria de hoje aplaudir alguns donos de gráficas e gestores dinâmicos, que apesar das notícias diárias nos jornais, tomam atitudes sobre as quais estamos comentando há meses em nossos artigos, palestras e outras divulgações. Embora o governo não esconda o seu desconforto com o que denominam de “onda de pessimismo” dos brasileiros em geral, alguns gráficos inteligentes, estão promovendo em suas empresas uma série de mudanças para alcançar a rentabilidade almejada. Os resultados estão começando a aparecer e muitas já apresentam elevação de rentabilidade e de faturamento com margens positivas.
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Caminhos convergentes
O advento e consolidação de tecnologias digitais para impressão e captação de imagens fizeram estes dois mercados, que até então trilhavam caminhos distintos, convergirem
Por Focus Escola de Fotografia
Do ponto de vista da indústria gráfica, a crescente demanda de serviços de impressão pelos fotógrafos possibilitou a exploração de uma ampla gama de modelos de negócios. Para os profissionais e amantes da imagem, essa convergência também trouxe vantagens: hoje, as opções para se revelar uma foto vão de quiosques até sofisticados sistemas para a impressão em grandes formatos.
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investimento em capacitação, cursos e treinamentos para gestão, negócios e recursos humanos tem sido uma iniciativa de executivos que desejam cada vez mais se profissionalizarem. O diretor da Pampulha Editora Gráfica Jairo Alves Lopes Junior percebeu que, mesmo o mercado gráfico sendo mais tradicional, conservador e com demandas específicas e sólidas, a preparação para incrementar o negócio era fundamental.
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O poder do fracasso
Bud Hadfield só venceu nos negócios depois dos 40 e de mais de dez tentativas frustradas
Por Marília Fontoura, EXAME
Você insistiria em iniciar um novo negócio após mais de dez tentativas fracassadas? Pois foi justamente isso que fez o americano Bud Hadfield, já então com 44 anos, quando abriu a primeira gráfica rápida Kwik Kopy em Houston. Em poucos anos, ajudou a mudar a face do setor gráfico nos Estados Unidos e criou um império.
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Com o advento das mídias eletrônicas e do e-book, tornou-se mais corrente a discussão sobre a pertinência e o futuro de jornais, revistas, livros e cadernos. Um dos pontos que permeia essa polêmica é a difusão de informações equivocadas e certos questionamentos quanto à questão ecológica do papel. Por essa razão, com o intuito de esclarecer a sociedade sobre o instigante assunto, os segmentos com atividades correlatas à indústria gráfica vêm realizando a Campanha de Valorização do Papel e da Comunicação Impressa.
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Renovação, adaptação, pensamento amplo, novas formas de comunicação. As palavras que têm perseguido os veículos e investimentos publicitários em todo o mundo nos últimos anos também permeiam as atividades recentes da indústria gráfica brasileira. Enquanto a demanda por produtos promocionais se mantém estável, como afirmam profissionais do setor, a crise do meio impresso e a mensagem ecológica sobre o real aproveitamento do papel desafiam empresas a criar novos mecanismos e formatos.
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O conhecimento da Gravura e de sua contribuição para a cultura, tanto das artes gráficas quanto da sociedade como um todo, deve estar entre as preocupações daqueles que desejam se tornar grandes profissionais, pois é ela que está na matriz de tudo o que é feito no setor. Gravar uma matriz, entintá-la e transferir a imagem nela gravada para o papel, constitui a essência desta atividade. Este procedimento resistiu à passagem dos séculos e chegou até nossos dias com poucas alterações, pois seus fundamentos permanecem.
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Em paralelo à incansável luta de nossas entidades de classe em defesa de medidas destinadas à recuperação da competitividade da indústria gráfica, é fundamental nos dedicarmos a uma agenda positiva. Tal atitude abrange não só a gestão das gráficas e a prospecção do mercado, como o aproveitamento de todo o potencial do calendário de eventos do Brasil, em geral, e de nosso setor, em particular.
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Assim como em todas as áreas de TI, o mercado de impressão está cada vez mais repleto de opções: sejam players, equipamentos ou modelos. Mas como se destacar neste segmento e, principalmente, o que proporcionar de diferente aos clientes? A resposta é traduzir em serviços as necessidades de impressão, ou seja, buscar atividades que agreguem valor aos negócios de forma que as escolhas não se resumam ao preço, mas sim no bom monitoramento de impressões combinado, consequentemente, com custos ideais e viáveis.
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A modernização da gestão corporativa ganha impulso com o trabalho terceirizado, que é hoje praticado em larga escala no mundo inteiro e beneficia tanto as grandes como as pequenas empresas. Na medida em que as grandes empresas terceirizam os seus serviços, desvinculando-se de encargos sociais, elas abrem espaço para as pequenas empresas que passam a ter mais mercado com a certeza de contratos fechados. O fato é que mais verticalizada que seja uma empresa, da produção da matéria-prima ao produto final, ela comumente pratica a terceirização.
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Uma das maiores dificuldades na implantação da qualidade nas gráficas diz respeito ao comprometimento de toda a empresa, que deve contar com o apoio decisivo de todos os integrantes da alta direção. Um único elemento que não tenha se convencido da necessidade do programa pode colocar tudo a perder, independente de sua importância na gráfica. Outro problema está relacionado com a indicação de uma pessoa inadequada como coordenadora.
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Buscar algo novo que fuja dos moldes tradicionais ou que gradativamente fuja do lugar comum, do sentido da gráfica deixar de ser uma mera reprodutora de originais para dar passos além, interagindo com as novas e crescentes necessidades dos clientes em se comunicarem melhor, serem mais eficientes, diminuírem custos e encantarem seus clientes finais.
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Quando o assunto é comunicar bem e com eficiência muita gente imagina que os impressos tenham saído de moda. Mas equipes criativas garantem que o produto físico tem um grande impacto sobre as pessoas quando conseguem surpreender. Aliás, muitos impressos acabam virando verdadeiras vedetes de campanhas publicitárias.
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O lançamento de novos produtos e especialmente as mudanças nas formas de consumi-los acarretam contínuas transformações no mercado. Essas transformações acometem o processo criativo nas indústrias e em seus parceiros, principalmente porque está ocorrendo no País a sedimentação das questões relacionadas à sustentabilidade nas embalagens.
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Ao longo dos últimos anos, o empresário gráfico, pouco investiu em equipamentos e principalmente em treinamento de suas equipes. Por outro lado o nosso governo nestes dois últimos anos se atirou ao desmonte dos principais fundamentos da economia, que haviam dado certo nos anos anteriores. As “metas” governamentais passaram a ser atropeladas por resultados construídos por truques contábeis. O resto, para mim, é totalmente nebuloso...
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Criada como “uma plataforma criativa onde designers gráficos, ilustradores, artistas e autores possam produzir impressos de boa qualidade”, nas palavras dos fundadores-designers Beto Galvão & Anne-Sophie, a Meli-Melo Press ganhou uma visibilidade imensa nas últimas semanas.
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Pequenas e médias empresas que experimentam o crescimento, muitas vezes se deparam como um problema: a marca criada no início do negócio está defasada, ou seja, não passa mais para o mercado a mensagem correta ou a imagem adequada. É neste momento que o empreendedor se vê obrigado a mudar a sua identidade visual, uma decisão às vezes difícil, que exige desapego e uma boa dose de coragem, mas que costuma dar muito certo.
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