Velhas atitudes deverão ter seu enfoque mudado para que possa ser driblada esta situação difícil que ora se nos apresenta. O mercado mudou drasticamente e estamos enfrentando um dos piores momentos de vendas dos últimos anos.
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É de conhecimento geral que a indústria gráfica foi bastante afetada pelo desenvolvimento da internet. Muita coisa que antes era vista em material impresso agora migrou para o online, vide as crises envolvendo revistas e jornais mundo afora. A necessidade obriga sempre o mercado a evoluir, e assim aconteceu também com esse segmento.
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Vários fatores podem afetar na capacidade de crescimento da sua empresa ou em outras palavras fazer com que sua empresa saia da estagnação. Em primeiro lugar temos que pensar: O que nós queremos? Queremos crescer lentamente ou não queremos crescer e simplesmente aumentar a nossa rentabilidade dentro dos padrões de faturamento que temos hoje...
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Paralelamente à segurança da máquina, está em jogo o principal: A SEGURANÇA DO OPERADOR DA MÁQUINA, onde o mesmo também tem as suas responsabilidades, como também o Empresário.
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Não é incomum encontrar um empreendedor disposto a investir e entrar no mercado gráfico que, de alguma forma, acredita que a tarefa seja simples. Realmente não é um bicho de sete cabeças, mas é preciso muita dedicação, conhecimento do setor e, claro, capacidade de administrar um negócio. Há quem acredite que, com o desenvolvimento tecnológico e as facilidades da internet, é possível se aventurar em qualquer área e ‘aprender no caminho’.
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As empresas gráficas líderes em atendimento crescem duas vezes mais depressa do que os concorrentes mesmo em épocas como a que estamos passando. Estes números por si só justificam um olhar mais apurado do empresário em relação ao atendimento que está prestando ao seu cliente. Como gestor, deve ter uma visão ampla, genérica e holística do seu negócio, mas jamais esquecer os detalhes, pois eles que fazem a diferença.
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Quando falam de crise, os gurus acrescentam que cada crise traz consigo também uma oportunidade. Vejamos, no entanto, duas verdades sobre as crises: primeiro, para esmagadora maioria da população, elas não são oportunidades – pelo contrário, são dramáticas. Segundo, para superá-las, a sociedade deve buscar alternativas justas, exigindo mais de quem pode dar mais. É exatamente o inverso do que tem sido proposto por boa parte dos grandes gurus.
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New York Times, Washington Post e Financial Times, no jornalismo. One Show, Advertising Age e Archive, na propaganda. Fortune, Fast Company, The Economist e Harvard Business Review, nos negócios. Wallpaper e Monocle, no lifestyle. Wired, na tecnologia, Dazed&Confuzed, na cultura jovem, Condé Nast Traveler, nas viagens, Rolling Stone na música, Vogue e Bazaar na moda.
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Ser parceiro é não deixar na mão. É estar pronto para trabalhar em conjunto na hora de revolver problemas assim como na hora de receber elogios. Quando o assunto é apoiar um cliente em todas as suas necessidades na área de mídia impressa, você precisa ter isso em mente.
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A nossa indústria gráfica está cada vez mais disposta e necessitada, em exercer as práticas responsáveis para reduzir seus custos, levando em consideração todos os fatores ligados com o consumo consciente que começa pelo bolso. Isso envolve não só a aquisição de materiais, onde a procura de novos fornecedores é muito importante, mas também...
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O mercado gráfico neste ano de 2016 está muito longe de poder ser chamado de estável, vista que, muitas empresas enfrentaram e vem enfrentando enormes dificuldades no cumprimento das metas pré-estabelecidas, isto no caso das empresas que se dispuseram no ano anterior a estabelecer metas, caminhos e fazer algum tipo de planejamento para este ano.
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Temos que mudar o nosso comportamento da gestão, principalmente em relação ao dinheiro da nossa gráfica. Temos que com a máxima urgência reduzir custos e aumentar a produtividade. Todo mundo vai precisar fazer mais com menos, ter foco no importante e fazer a execução acontecer! Sugiro que você aproveite este instante, reservando uma horinha e fazendo um replanejamento do seu negócio...
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Estivemos nestes dias acompanhando um vendedor de uma gráfica, que além da impressão offset possui também diversas máquinas de impressão digital. Em visita a um cliente potencial, pudemos observar o despreparo dos vendedores que não tem argumentos plausíveis diante de nossos clientes. O comprador sim sabia o que queria. Tratava-se no caso (do comprador) de um jovem universitário que tinha cursado a faculdade de administração e se especializado em marketing.
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Como em toda profissão, a resposta para essa pergunta varia muito e geralmente se diz “Depende”. Diversos pontos estão envolvidos para definirmos um valor, mas é possível entender o que influencia para esse total e é sobre isso que queremos falar hoje.
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O sistema de demanda atual, que se caracteriza por queda em vários setores – em função da crise no país e da retração do PIB – está deixando profissionais de vendas de cabelos em pé. Vender mais está difícil, os clientes estão demorando muito para decidir os processos de compras nas vendas consultivas ou especializadas.
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A preocupação constante do empresário gráfico moderno é cercar-se das mais novas tecnologias dentro da área gráfica, bem como de gestão para sua empresa. Ser competitivo é ter qualidade nos serviços, e bons preços. O parâmetro para saber se uma empresa tem competitividade instaura-se no confronto com outras empresas similares existentes em diferentes regiões.
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A evolução do chão-de-fábrica em indústrias gráficas com boa gestão tem sido significativa nas últimas décadas, quando investimentos têm sido realizados em infraestrutura, treinamento e sistemas de informação, transformando-o, além das áreas comercial e financeira, numa área estratégica para as empresas. O chão-de-fábrica gera hoje grande quantidade de dados que, por estarem dispersos ou desorganizados, não são utilizados em todo o seu potencial como fonte de informação e consequente direcionamento para soluções em todas as áreas das gráficas.
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Podemos implantar a gestão estratégica, considerando-se as proporções e necessidades, nas nossas gráficas, sejam elas grandes médias ou pequenas. Ao pensar em adotá-la, faz-se necessário em primeiro lugar, vontade e disposição.
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Empresas de todos os portes e de todos os segmentos, na maior parte dos casos, me decepcionaram no que se refere a ME MANTER INFORMADO com confiabilidade sobre itens simples tais como as etapas de aprovação, pré-impressão, entrega etc. Muitas possuem equipes de atendimento, mas quase sempre muito mal informadas ou pior, pouco preocupadas ou desleixadas.
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Por “industrialização por encomenda” entendemos, resumidamente, a fabricação de um determinado bem a pedido de terceiro, atendendo às suas especificações e instruções. Nota necessária e distintiva dessa realidade está, pois, em que a relação jurídica entre as partes contratantes é estabelecida previamente à consecução da atividade encomendada.
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